Caminha e mata essa vontade de
explorar cada canto, cada ponto,
tudo tanto desse mundo sem limite.
Poetize a dor, o sol, as vontades,
as tantas maldades da sociedade,
o vento que nos eleva por entre a cidade
e faz-se redemoinho para bagunçar
toda aquela coisa de ter certeza
de onde se pisa.
Dramatiza, grita, veste um manto diferente
para cada dia passado, anota todo o aprendizado
e rodopia com o som do trânsito parado. …
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Maravilhoso